Encontrando-se – em uma penitenciária feminina

Jovens de Campo de Treinamento na Flórida participam de PEP

timthumbSim, senhora! Sim, senhor! Marchar para um lado e para o outro. Disciplina no estilo militar. É a vida diária em um Campo de Treinamento no Instituto Correcional de Lowell, Flórida, uma prisão para mulheres. Mas a paz interior pode ser descoberta em qualquer lugar, a qualquer momento, como várias jovens senhoras descobriram quando decidiram participar de um curso oferecido nas dependências do instituto.

O Campo de Treinamento destina-se a jovens infratoras com idades entre 18 e 25 anos. As mulheres são mantidas isoladas e não têm permissão para interagir com os outros presos na Penitenciária Lowell. Depois de quatro meses, quando tiverem concluído o rigoroso programa físico do Campo de Treinamento, elas serão libertadas com a ficha policial limpa e, espera-se, reabilitadas e prontas para assumir um papel útil na comunidade.

Em junho de 2013, o diretor da prisão de Lowell recebeu o Programa de Educação para a Paz (PEP) no Campo de Treinamento. Depois de informar-se sobre esse programa com Patricia Kromer, que estudou delinquência juvenil e criminologia na faculdade, ele sentiu que todos na unidade poderiam se beneficiar do programa de dez semanas. O Comitê da prisão foi favorável e aceitou o convite para iniciar o programa de workshops interativos no Campo de Treinamento. O currículo é composto de dez vídeos, cada um enfocando um tema específico, com base em trechos de palestras internacionais de Prem Rawat.

“A princípio”, lembra Patricia, “as meninas eram extremamente respeitosas, como se fôssemos professores. Elas provavelmente foram treinadas a demonstrar o máximo de respeito com: ‘Sim, senhora; sim, senhor’. Era assim que se dirigiam a nós. Mas a cada sessão elas se tornaram mais calorosas.”

As onze moças que participaram voluntariamente do primeiro curso vieram de todo o estado, não apenas de Marion County. Patricia imaginava que estariam esgotadas depois de marchar por horas, como parte da rotina do Campo de Treinamento.

“Eu as vi se aproximando do portão de entrada depois de um longo dia de marcha”, lembra ela, “e pensei que essas meninas estariam esgotadas, que iriam simplesmente inclinar a cabeça durante o programa e não prestar atenção na oficina.”

Mas depois de assistir a um dos vídeos temáticos do PEP uma das mulheres mais jovens surpreendeu Patricia com sua reflexão: “O que eu concuí ao ouvir Prem Rawat foi que se eu não estivesse viva não teria sequer o privilégio de me sentir tão cansada.”

“Sei que o Campo de Treinamento oferece uma porção de outras coisas interessantes”, diz Patricia, “como passeios a cavalo, adestramento de cães, manejo de espécies vegetais não-nativas que crescem na área, etc., mas o curso de PEP trouxe a oportunidade de tocar em algo real – aprender que é possível encontrar recursos internos dentro da própria pessoa.”

Conforme as sessões avançavam, cada vez mais moças começaram a partilhar suas reflexões sobre o que ouviram e aprenderam. Por exemplo, uma jovem contou sobre seus problemas com o vício e disse que gostou quando Prem Rawat usou a metáfora das sementes que plantamos e das árvores que crescem com nossos esforços. Ela disse que iria livrar-se da árvore do vício. Era a semente do entendimento que ela precisava plantar.

Aqui estão três outras reflexões das participantes:

“O curso me fez parar e pensar sobre o que a paz, a esperança e a satisfação realmente significam. Maharaji toca nas partes mais críticas da vida. Muito obrigada por me permitir participar deste programa. Eu realmente ganhei muito com ele.”

“Gostei da forma como o programa foi fracionado, em vez de assisti-lo todo de uma vez. Gostei de ele ter me feito pensar. Também gostei da forma calma de falar.”

“O programa me fez pensar sobre minha vida e as mudanças que preciso fazer por mim.”

Esses comentários são bons indicativos de que essas mulheres estavam não apenas atentas, mas também engajadas e interagindo com os temas dos workshops.

Um segundo curso já está em andamento no Campo de Treinamento.

“As participantes esperam com ansiedade o workshop a cada semana”, diz Kuwala Avery, facilitadora do curso atual. “Eles estão interessados e atentos à mensagem de Prem Rawat. É inspirador ver a magia de seu coração sendo tocado.”

Cada pessoa parece estar realmente percebendo algo de positivo sobre a própria vida e vendo uma nova direção para a qual quer que ela caminhe”, diz Harold Snellen, outro voluntário do PEP. “Na verdade, uma das alunas da primeira turma assumiu por sua conta a tarefa de inspirar o grupo que estava ingressando, de tal forma que todas se inscreveram para o PEP e ficaram totalmente envolvidas.”

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Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução: Margaret Presser

Como foi a reunião sobre PEP no dia 9 de junho

Há muitas oportunidades para a participação de todos

imagens PEP 07-06-13 141-estaQuinze pessoas se reuniram na tarde de domingo para ouvir sobre a mais nova proposta de Prem Rawat para levar a mensagem de paz a todos os cantos da Terra: o Programa de Educação para a Paz –PEP.

Um dos facilitadores do PEP no Centro de Integração da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo –CIC, Laércio Barboza, fez uma pequena introdução e em seguida foi apresentada uma aula completa, com os três segmentos, entremeados por dois tempos para reflexões. Logo após, seguiram-se muitas perguntas e pedidos de orientação sobre como organizar equipes para ministrar o PEP a grupos de pessoas interessadas na mensagem de Prem Rawat.

Ivete Belfort informou que além dos Centros de Integração da Cidadania do Estado de São Paulo – CICs – em que o PEP já está funcionando, novas parcerias estão em andamento com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo; com os Funcionários da Secretaria de Justiça do Estado de São Paulo; e a Clinica de Dependentes de São Sebastião, SP. E mais: o PEP terá início no dia 8 de agosto no CIC Norte de São Paulo.

Em consequência, mais voluntários são necessários para cobrir a demanda. As oficinas das zonas Leste e Oeste acontecem todas as sextas-feiras, das 13h as 18h. Quem quiser participar e fazer treinamento como facilitador, entre em contato com Solange Arruda pelo telefone (11) 99741-3152

É importante lembrar que o Programa de Educação para a Paz já está sendo ministrado no presídio de São Miguel desde março, o que permite treinar facilitadores na penitenciária. As aulas do PEP acontecem nas terças-feiras, das 14h30 as 20h. Se você quiser fazer o treinamento para facilitador na prisão, fale com Ivete pelos telefones: (11) 3884-5464 e (11) 99975-6554.

Nova reunião, para dar sequência à realizada no dia 9, foi marcada para o dia 14 de julho. Logo informaremos local e data para o evento.

Se você quiser apresentar o PEP a entidades e empresas, clique aqui para saber mais sobre o programa.

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Você tem um dom – Programa Educação para a Paz

Segunda parte de interações entre Prem Rawat e estudantes do Programa Educação para a Paz no Presídio Estadual Dominguez

Prem Rawat esteve presente em janeiro deste ano no Presídio Estadual Dominguez, em San Antonio, Texas. Durante dois dias participou de eventos e interagiu com alunos do Programa Educação para a Paz (PEP), desenvolvido pela Fundação Prem Rawat (TPRF), baseado em suas palestras ao redor do mundo. Leia a seguir

Um detento, aluno do PEP: Por seis vezes estive aqui e cumpro pena há cerca de 25 anos. Não se ouve esse tipo de mensagem aí fora, porque nunca realmente paramos e nos acalmamos um pouco para ouvir mensagens como esta, por isso, estamos aqui. Aqui na prisão, nós começamos a ouvir essas mensagens e começamos a ver o lado positivo delas. Eu vejo em você um guerreiro, sr. Prem. Quando falou na ONU que o mundo não precisa de paz, mas sim que cada um precisa de paz, eu entendi o que quis dizer.

O que será que o senhor estava pensando quando entrou na ONU, justamente lá, para falar sobre paz? Estamos falando de pessoas que governam o mundo, e lá foi o senhor com sua mensagem. Que resultado esperava desse encontro?

Prem RawatBem, assim como em todos os eventos que faço, neste também eu não tinha um discurso preparado. Gosto de chegar e falar de ser humano para outro ser humano. Sim, poderia ter dito um monte de coisas, mas não gosto de falar só por falar.

Minha mensagem não traz nada de novo. É assim como nossa história. Prosperidade sem paz equivale ao caos, e caos absoluto; o tipo de caos que não tem senso de direção algum; não tem dignidade, não tem entendimento. Penso que minha mensagem é para todos. Quando as pessoas dizem: “Nós precisamos de paz no mundo.”, há algo muito equivocado aí. Quando usamos essa frase, estamos dizendo, “isso não se refere a mim; Eu não preciso disso, o mundo, sim.” Todos nós precisamos da paz. Cada um de nós tem o potencial de ser ativamente participante no que se refere à paz.

O dia em que eu tiver que maquiar minha palestra por estar falando na ONU, ou outro lugar assim, essa seria uma palestra sem valor. Recentemente, estive no Parlamento Europeu, e pela gravação, não dava para perceber se estávamos no Parlamento Europeu ou em outro local como esta prisão. O que digo precisa vir do coração.

Outro detento, aluno do PEP: Eu tenho vindo às essas aulas aqui na prisão, faz um pouco mais de um mês, e aqui já passei a maior marte de minha vida. Já passei por psicólogos e participei de programas  de reabilitação de usuários de drogas. Na maior parte de minha vida, sempre culpei os outros. Participar dessas aulas fez com que eu, finalmente, percebesse que tenho de olhar para dentro de mim mesmo, e que a verdadeira paz vem de dentro de mim mesmo. Quero muito agradecer ao senhor por esse ensinamento. As pessoas agora me dizem que  me veem sorrir, e que agora querem ficar perto de mim.

Prem Rawat: Quando você olha para si mesmo, surpreende-se! Sim, porque, embora possa haver algumas coisas ruins por lá, há algumas coisas bonitas também. Surpreenda-se com isso: pois, é bem provável que seja esse o motivo de seu sorriso estar brotando no seu rosto. Isso é algo realmente bonito.

Nós não somos um produto de fábrica rejeitado porque fomos colocados num molde um pouco diferente dos demais. Ninguém é! Cada um de nós tem o dom de poder tocar muitas pessoas de modo tão belo – sim, cada um de vocês. Podemos tomar na vida boas decisões que podem fazer coisas bonitas acontecerem.

Sei que você está num ambiente prisional, e que provavelmente não seja muito amigável aqui; lembre que o ambiente é você quem faz. Há pessoas que têm muito dinheiro e não sabem o que fazer com ele e algumas estão mais descontentes do que você neste momento. Espero que você tenha encontrado algo belo dentro e continue redescobrindo isso para o resto de sua vida. Também desejo que todos vocês deem um novo rumo à vida. Não deixem que outra pessoa o faça; é imperativo que cada um caminhe nesse assunto com os próprios pés. O problema de se escorar nos outros é que, quando eles se vão, você cai. É exatamente por isso que vocês têm duas pernas. Usem ambas. Então, fique de pé nos próprios pés.

Estou muito honrado de ter sido convidado por todos vocês a vir aqui e, se me for dada outra oportunidade, certamente tentarei achar tempo na minha agenda para voltar. O que alguns de vocês me disseram vou lembrar para o resto da minha vida, porque realmente, realmente me tocou. Desejo sucesso a todos, e sei que são capazes disso. Vocês podem se transformar em algo assim como o leão e seu rugido. E então sintam a alegria; sintam a felicidade. Não a tristeza.

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no site da TPRF.

Tradução: Alexandre Ramos

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Agente penitenciário fala sobre Educação para a Paz

O programa me fez compreender que não preciso viver com raiva. Posso ter paz dentro de mim

Milhões de presos estão amontoados em penitenciárias superlotadas em todo o mundo, sem programas educacionais que abordem a autoestima ou as habilidades positivas da vida. A taxa de reincidência em alguns estados dos EUA é de 75% ou mais. Em contraste, o capitão Lorenzo Carter, da Prisão Estadual de Dominguez em San Antonio, Texas, informou recentemente que para os presos de lá, que frequentaram a oficina da TPRF (Fundação Prem Rawat) de Educação para a Paz, menos de 1% voltou à prisão.

Durante quase quatro anos, os voluntários da TPRF, Roberto e Chantal Piriz, Sherilyn Strickland e Jim Clink, vêm apresentando oficinas para os presos com base na mensagem de paz de Prem Rawat. Na organização das oficinas, eles trabalham em estreita colaboração com o capitão Carter, chefe dos agentes penitenciários e serviços voluntários na Prisão Dominguez. Em uma recente entrevista com Chantal e Roberto, o capitão falou sobre as oficinas: “O registro disciplinar dos presos que frequentam o programa melhorou. Eles ficam fora dos problemas. O programa tem um impacto positivo sobre todos os que frequentam a classe. É uma das melhores classes por causa da taxa de participação. Dos sete programas que temos aqui, este é de longe o melhor.”

O capitão Carter começou a ver os vídeos há quase quatro anos. Em suas palavras: “Eu queria ouvir. Eu queria saber mais e mais. Então eu ouvia quando vinha para o trabalho, quando ia para casa, em casa. Mostrou muito dentro de mim… Tornou a minha vida mais fácil fazendo-me compreender que não preciso viver com raiva. Posso ter paz dentro de mim”.

“Parecia que ele [Prem Rawat] falava comigo diretamente”, continuou ele. “Tudo o que eu estava passando, ele apontava… e me deu maneiras de abordar os problemas e enfrentá-los em paz. Isso me mudou, mudou minha forma de lidar com meus filhos e meu relacionamento com outras pessoas. Foi um impacto grande e positivo em mim. Em um nível profissional, ele mudou a forma de eu gerenciar e lidar com os infratores. Foi um impacto muito positivo na minha vida ouvi-lo, e quero continuar a fazê-lo diariamente.”

Depois de sua própria experiência e de ver o entusiasmo dos detentos, muitos dos quais têm escrito para Prem Rawat para expressar sua gratidão, o capitão Carter enviou uma carta elogiando o programa da TPRF e convidando Prem Rawat para falar na prisão. “A administração deste local gostaria de tê-lo presente”, disse. “Sempre que ele puder, nós o receberemos aqui e daremos a oportunidade de ele falar com a população carcerária, que é de 2.200 infratores neste momento. Tudo o que estamos esperando é uma data.”

Tradução: Creusa de Sousa

Clique aqui para ler o texto original em inglês, publicado no blog da TPRF em 4 de maio de 2011.

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“Minha vida mudou”

Expressões de prisioneiros sobre a mensagem de Prem Rawat

Detentos de unidades correcionais de todo o mundo estão ouvindo a mensagem de paz de Prem Rawat. A maioria deles comparece semanalmente a minisseminários em que assistem a vídeos levados para eles por voluntários da Fundação Prem Rawat (TPRF) e participam de conversas interativas.

Alguns têm acesso a fitas de áudio ou assistem a vídeos por computador. Alguns também dispõem de material de leitura que podem tomar emprestado na biblioteca da própria prisão.

Não importa o meio pelo qual recebem a mensagem, não importa o idioma que falam ou meio cultural de onde são oriundos, eles têm manifestado profunda apreciação pela maneira como suas vidas têm mudado em consequência disso. Muitos enviam cartas diretamente a Prem Rawat ou se dirigem a ele por meio da TPRF. Seguem abaixo algumas das muitas cartas contendo suas expressões:

“Prezado Prem Rawat, minha vida tem mudado com a sua mensagem. Ela me faz sentir mais humana do que jamais me sentira antes. Eu costumava ser solitária, como uma flor abandonada no deserto.”

– Ezeiza, Prisão Feminina, Argentina

“Eu posso mudar meu modo de viver. Tomei consciência de que estar em paz comigo mesma é o mais maravilhoso que existe.”

– Cadeia Municipal de Cancún, México

“Estive preocupado a vida inteira. Tinha medo de acordar na prisão todos os dias. Comecei a ouvir Prem Rawat, e ele me ensinou a usufruir da vida. Hoje, a paz está em mim, uma coisa que eu não conhecia. Conhecer a paz me faz sentir bem.

– Prisão Zonderwater, África do Sul

“Prezado Prem Rawat. Antes, eu não conseguia sentir o significado e o valor de minha existência, até dois meses atrás, quando me trouxeram sua mensagem. Agora não encaro mais minha vida com confusão e sim com gratidão. O que você traz é um valor cheio de esperança e um futuro radioso.”

– Cadeia Feminina Taoyuan, Taiwan

“Eu costumava ficar zangado o tempo todo, antes de começar a vir para estas aulas. Minha família e minha esposa disseram que estão vendo uma grande diferença no modo como estou agindo e me comportando. Muito obrigado por nos ajudar a encontrar essa paz interior.”

– Prisão Estadual Dominguez, Texas

“Obrigado por proporcionar uma perspectiva que deu sentido, significado à minha vida e, acima de tudo, paz – diretamente aplicada aos setores dolorosos de minha vida. De modo pessoal, privativo e poderoso, me deu o rumo pelo qual eu buscava.”

– Prisão Estadual Dominguez, Texas

Caso você queira apoiar o Programa de Educação para a Paz em Prisões, para que mais detentos possam ter a oportunidade de ouvir a mensagem de Prem Rawat, clique aqui.

Clique aqui para ler o texto original em inglês, publicado no site da WOPG, em 1 de junho de 2011.

Tradução: Karla Sant’Anna

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Uma proposta para a autodescoberta

Projeto pronto para instituições e grupos sociais diversos

Tenho um projeto já formulado para a apresentação do Programa Educação para a Paz em instituições ou em grupos de sua comunidade. O projeto é constituído de duas cartas de apresentação e de um programa a ser desenvolvido no local. Uma das cartas é orientada para instituições de apoio humanitário e a outra tem enfoque voltado para grupos sociais diversos, como aqueles formados em clubes, comunidades de bairro e organizações não governamentais, por exemplo.

O projeto é perfeitamente adaptável às necessidades de cada grupo ou de cada instituição. Os voluntários que quiserem aproveitar essa oportunidade para espalhar a mensagem de Prem Rawat podem entrar em contato comigo pelo e-mail barbararena@uol.com.br

Bárbara Ferreira Arena

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