PEP quarta-feira no Ibirapuera

Venha participar do Programa de Educação para a Paz no Ibirapuera

pep_umapaz Esta que vale

Programa de Educação para a Paz (PEP) é um programa educacional baseado no uso de recursos de mídia, criado pela Fundação Prem Rawat. Seu propósito é ajudar os participantes a explorar a possibilidade de obter paz pessoal e descobrir recursos interiores – instrumentos para a vida – como força interior, capacidade de escolha, apreciação e esperança.

O currículo consiste em 10 horas de workshop, com material que concentra uma seleção de temas essenciais. Cada workshop inclui diversos segmentos de vídeos de palestras realizadas em âmbito internacional e outros materiais, como curtas e animações. Parte do tempo é usada para reflexões e manifestações (expressões) dos participantes.

O programa trata da autodescoberta – algo único para cada pessoa. O PEP aborda o desenvolvimento das faculdades naturais positivas existentes em nós. O foco é obter acesso a recursos interiores, naturais, que ainda não foram  explorados. É fornecido também material escrito de apoio aos temas abordados.

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Encontrando-se – em uma penitenciária feminina

Jovens de Campo de Treinamento na Flórida participam de PEP

timthumbSim, senhora! Sim, senhor! Marchar para um lado e para o outro. Disciplina no estilo militar. É a vida diária em um Campo de Treinamento no Instituto Correcional de Lowell, Flórida, uma prisão para mulheres. Mas a paz interior pode ser descoberta em qualquer lugar, a qualquer momento, como várias jovens senhoras descobriram quando decidiram participar de um curso oferecido nas dependências do instituto.

O Campo de Treinamento destina-se a jovens infratoras com idades entre 18 e 25 anos. As mulheres são mantidas isoladas e não têm permissão para interagir com os outros presos na Penitenciária Lowell. Depois de quatro meses, quando tiverem concluído o rigoroso programa físico do Campo de Treinamento, elas serão libertadas com a ficha policial limpa e, espera-se, reabilitadas e prontas para assumir um papel útil na comunidade.

Em junho de 2013, o diretor da prisão de Lowell recebeu o Programa de Educação para a Paz (PEP) no Campo de Treinamento. Depois de informar-se sobre esse programa com Patricia Kromer, que estudou delinquência juvenil e criminologia na faculdade, ele sentiu que todos na unidade poderiam se beneficiar do programa de dez semanas. O Comitê da prisão foi favorável e aceitou o convite para iniciar o programa de workshops interativos no Campo de Treinamento. O currículo é composto de dez vídeos, cada um enfocando um tema específico, com base em trechos de palestras internacionais de Prem Rawat.

“A princípio”, lembra Patricia, “as meninas eram extremamente respeitosas, como se fôssemos professores. Elas provavelmente foram treinadas a demonstrar o máximo de respeito com: ‘Sim, senhora; sim, senhor’. Era assim que se dirigiam a nós. Mas a cada sessão elas se tornaram mais calorosas.”

As onze moças que participaram voluntariamente do primeiro curso vieram de todo o estado, não apenas de Marion County. Patricia imaginava que estariam esgotadas depois de marchar por horas, como parte da rotina do Campo de Treinamento.

“Eu as vi se aproximando do portão de entrada depois de um longo dia de marcha”, lembra ela, “e pensei que essas meninas estariam esgotadas, que iriam simplesmente inclinar a cabeça durante o programa e não prestar atenção na oficina.”

Mas depois de assistir a um dos vídeos temáticos do PEP uma das mulheres mais jovens surpreendeu Patricia com sua reflexão: “O que eu concuí ao ouvir Prem Rawat foi que se eu não estivesse viva não teria sequer o privilégio de me sentir tão cansada.”

“Sei que o Campo de Treinamento oferece uma porção de outras coisas interessantes”, diz Patricia, “como passeios a cavalo, adestramento de cães, manejo de espécies vegetais não-nativas que crescem na área, etc., mas o curso de PEP trouxe a oportunidade de tocar em algo real – aprender que é possível encontrar recursos internos dentro da própria pessoa.”

Conforme as sessões avançavam, cada vez mais moças começaram a partilhar suas reflexões sobre o que ouviram e aprenderam. Por exemplo, uma jovem contou sobre seus problemas com o vício e disse que gostou quando Prem Rawat usou a metáfora das sementes que plantamos e das árvores que crescem com nossos esforços. Ela disse que iria livrar-se da árvore do vício. Era a semente do entendimento que ela precisava plantar.

Aqui estão três outras reflexões das participantes:

“O curso me fez parar e pensar sobre o que a paz, a esperança e a satisfação realmente significam. Maharaji toca nas partes mais críticas da vida. Muito obrigada por me permitir participar deste programa. Eu realmente ganhei muito com ele.”

“Gostei da forma como o programa foi fracionado, em vez de assisti-lo todo de uma vez. Gostei de ele ter me feito pensar. Também gostei da forma calma de falar.”

“O programa me fez pensar sobre minha vida e as mudanças que preciso fazer por mim.”

Esses comentários são bons indicativos de que essas mulheres estavam não apenas atentas, mas também engajadas e interagindo com os temas dos workshops.

Um segundo curso já está em andamento no Campo de Treinamento.

“As participantes esperam com ansiedade o workshop a cada semana”, diz Kuwala Avery, facilitadora do curso atual. “Eles estão interessados e atentos à mensagem de Prem Rawat. É inspirador ver a magia de seu coração sendo tocado.”

Cada pessoa parece estar realmente percebendo algo de positivo sobre a própria vida e vendo uma nova direção para a qual quer que ela caminhe”, diz Harold Snellen, outro voluntário do PEP. “Na verdade, uma das alunas da primeira turma assumiu por sua conta a tarefa de inspirar o grupo que estava ingressando, de tal forma que todas se inscreveram para o PEP e ficaram totalmente envolvidas.”

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Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução: Margaret Presser

Evento em Long Beach – 26/10/2013 (IX) – PEP Educação

Cris entrevista KarthikCristina Godoy foi à Feira de Inspiração para a Paz e trouxe de lá vários materiais para os brasileiros utilizarem à vontade em seus esforços dedicados à divulgação da mensagem de Prem Rawat. Ela mesma tomou a iniciativa de traduzir e divulgar o material aqui no blog Iniciativas de Paz. Cristina já nos contou sobre a feira e oferece a todos os materiais coletados traduzidos. Este é o último folheto da série.

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TPRF - Karthik 4Programa de Educação para a Paz

Fundação Prem Rawat (TPRF) 

 O PEP na Educação

Existem muitos Programas de Educação para a Paz em faculdades, universidades e programas de Educação de adultos. Na América do Norte, o primeiro programa PEP (Programa de Educação para a Paz), da Fundação Prem Rawat (TPRF), aplicado em faculdades, ocorreu em setembro de 2013, na Faculdade Parkland em Saskatchewan, Canadá. Em 21 de setembro, aconteceram as atividades do Dia da Paz em Northridge, Universidade do Estado da Califórnia (CSUN), feitas por um Clube da Paz recém-formado, liderado por um contato PEP. Em outubro, o PEP teve início na Universidade de Cozumel, México. Seguem os relatos.

PEP em Northridge, Universidade do Estado da Califórnia

 P+ígina_ da CrisA Universidade Northridge do Estado da Califórnia (CSUN), uma escola de 36.000 pessoas, localizada no coração de San Fernando Valley, Los Angeles, é o local da primeira universidade PEP nos EUA. O primeiro Programa de Educação Para a Paz começou em 19 de outubro, no Alojamento da Universidade, no campus. Embora não seja um curso credenciado, o facilitador Victor Kamont (um estudante da CSUN) está em processo de estabelecer o Clube da Paz como um clube reconhecido no sistema universitário que está apresentando o PEP.

Este desenvolvimento emocionante começou na primeira semana do semestre, quando Victor e a voluntária Michelle Cameron montaram um estande no “Dia de Clube” junto com os estudantes, antes mesmo que a  administração da escola aprovasse a integração de novos clubes. No final do dia, 64 estudantes haviam se inscrito para o Clube da Paz. “Quase todos pararam para ouvir cuidadosamente os vídeos de Prem Rawat, olharam os materiais e escreveram o nome na nossa folha de inscrição,” diz Michelle.

Mr Kamont está agora cumprindo alguns requisitos processuais para o Clube da Paz ganhar “estatuto oficial do clube” na universidade e está muito otimista a respeito deste acontecimento. Com a aceitação oficial, o Clube da Paz será elegível para financiamento suplementar e terá descontos para os custos de locais e materiais. “Tenho uma paixão infinita por propagar a mensagem de paz de Prem Rawat,” diz Victor. “Também quero usar o que aprendi para ajudar outros estudantes a coordenar o Clube da Paz em seus campus.”

PEP na Universidade de Quintana Roo Cozumel

Havia muita empolgação enquanto a equipe de PEP no México se preparava para o primeira oficina do Programa de Educação para a Paz, realizado em 16 de outubro na Universidade de Quintana Roo, no campus Cozumel (UCROO). A Universidade divulgou o curso no campus através de uma folha de informação e as pessoas se inscreveram para o curso na entrada do salão.

Patrícia Pardo, o contato do PEP que formou a equipe que incluía Alejandra Castro como gerente e as facilitadoras Beatriz Conejo e Lourdes Linas, fez o seguinte comentário: “Foi um lindo começo para o curso PEP. Participaram 27 pessoas e a primeira sessão foi natural e fluída. A equipe teve uma atitude bastante profissional em seus respectivos papéis. Estou muito orgulhosa do trabalho desse pessoal.”

“No começo, ao apresentar a nossa equipe, o Mestre de Cerimônia disse que eles estavam muito gratos por termos escolhido esta Universidade para o primeiro curso PEP. Foi muito emocionante para nós. O mais importante foi que as pessoas saíram contentes e motivadas a voltar para o programa na semana seguinte. Foi realmente ótimo!”

 Programa de Educação para a Paz. Peace Education Program. The Prem Rawat Foundation peaceeducationprogram@tprf.org

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Evento em Long Beach – 26/10/2013 (VIII) – iniciar o PEP

Cris entrevista KarthikCristina Godoy foi à Feira de Inspiração para a Paz e trouxe de lá vários materiais para os brasileiros utilizarem à vontade em seus esforços dedicados à divulgação da mensagem de Prem Rawat. Ela mesma tomou a iniciativa de traduzir e divulgar o material aqui no blog Iniciativas de Paz. Cristina já nos contou sobre a feira e oferece a todos os materiais coletados traduzidos, como este a seguir.

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O processo para conhecer o PEP

Se você está interessado em começar um Programa de Educação para a Paz (PEP) em sua região, aqui estão alguns passos recomendados para o início:

1. Forme uma equipe de pelo menos duas pessoas. As responsabilidades são maiores do que aquelas possíveis para uma só pessoa lidar. Consiga, junto  com sua equipe, um contato adequado nas organizações onde você gostaria de oferecer o PEP. 

2. Baixe os documentos da página PEP. Clique aqui para abrir a página e baixar os materiais. Você encontrará documentos na coluna da direita da Home Page do PEP. Esses documentos incluem informações que apoiam você e sua equipe à medida que passam pelo processo de preparação para estabelecer uma classe PEP na sua região e dão acesso ao material para a apresentação do programa aos funcionários dos estabelecimentos.

3. Informe-se bem sobre o PEP e a TPRF ao preparar-se para fazer uma apresentação a um administrador de organização.

4.  Contate a (s) organização (ões) escolhida (s) e marque um encontro para apresentar o PEP.

5. Apresente o programa em uma reunião. Se houver interesse, tome as medidas necessárias para estabelecer um horário de início das aulas. Peça à pessoa adequada uma carta da organização, em papel timbrado, com a solicitação para a aplicação do PEP no estabelecimento.

6. Envie ao gerente do PEP, eletronicamente ou por correio, a carta-convite e os formulários de confidencialidade que cada membro da equipe assinou.

7.  Assim que os formulários e a carta chegarem ao PEP, você será contatado e receberá instrução do gerente do PEP. Após esse encontro, um kit PEP será enviado a você.

Programa de Educação para a Paz. Peace Education Program. The Prem Rawat Foundation peaceeducationprogram@tprf.org

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Formatura de alunos do PEP no CIC Norte de São Paulo

Alunos do Programa de Educação para a Paz do Centro de Integração Comunitária da Secretaria de Justiça do Estado de São Paulo da Zona Norte da cidade São Paulo recebem o certificado de conclusão do curso

Parabéns aos alunos e voluntários facilitadores do curso

CURSO DE EDUCAÇÃO PARA A PAZ - CIC NORTE-SÃO PAULO 2013

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Vozes do coração


A comemoração do Dia Internacional da Paz no Centro de Transtornos Alimentares do Serviço de Saúde do Estado de Palermo

Voices of heart giuseppe-buffa-2O voluntário da Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation – TPRF), Giuseppe M. Buffa, é natural de Palermo, Sicília , onde se formou médico psiquiatra com especialização em psiquiatria infantil . Atualmente, ele trabalha como psiquiatra no serviço público de saúde local, na unidade para distúrbios de peso e alimentação, chamada CEDIAL . Este é o relatório de Giuseppe na celebração do Dia da Paz, que ele ajudou a organizar na CEDIAL.

-voices of heart PM-1Hoje, em Palermo, numa esplêndida tarde de verão, o Centro de Transtornos Alimentares do Serviço de Saúde Local do Estado (CEDIAL) honrou e comemorou o Dia Internacional da Paz. Nosso desejo de estar em sintonia com o resto do mundo nos inspirou a criar um tempo e um lugar onde pudéssemos celebrar a paz , onde a paz seria evocada, e tornada abundante no coração de cada um de nós. Mais de uma centena de pessoas, entre pacientes, familiares, amigos, médicos, psicólogos, além de operadoras de saúde, comemoraram juntos e apreciaram esse dia especial.

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A TPRF nos ajudou enviando cópias dos vídeos da campanha Paz para as Pessoas 2013. Queríamos que os vídeos fossem um ponto central em nossa celebração. Mostramos os vídeos continuamente em dois locais no centro , além do vídeo do breve discurso que Prem Rawat deu em Roma, em dezembro passado, no primeiro aniversário do Compromisso com a Paz.

Decidimos celebrar o Dia da Paz na sexta-feira, 20 de setembro, dia normal de trabalho, em vez de na data oficial, no dia 21, sábado, para permitir que mais pessoas participassem da celebração.

Dr. Lia Iacoponelli (chefe da CEDIAL ) e eu atuamos como Mestres de Cerimônias nesse dia. Abri o programa e senti uma grande e bela emoção enquanto introduzia a história do Dia Internacional da Paz e a Declaração de 2011 de Bruxelas (Carta para a Paz) .

Lembramos que a paz pode resolver o conflito interno e que é um dos aspectos mais importantes de quadros de cura para alguém que sofre de qualquer doença, e especialmente para aqueles com transtornos alimentares. Todos os meus colegas expressaram sua visão de paz, e destacaram que uma cultura de paz é importante para a inter-relação entre os seres humanos. Expressaram a importância do sentimento de paz em todas as relações do dia a dia para melhorar a comunicação entre as pessoas.

Lia falou um pouco sobre paz, amor, gratidão, alegria, liberdade, desejo, esperança, cuidado, apoio, abraços, sorrisos e presentes. Ela disse que a luz, o amor e a paz podem preencher o desconforto e o vazio. E que dessa forma é possível reduzir os conflitos que podem ser algumas das causas de doenças. Ela também lembrou as palavras poderosas de Prem Rawat … “Cada vez que você respira, você está derrotando a morte…” e sublinhou a importância de ser grato pelo dom da vida.

O dia continuou com dança, canto, música e leitura de poesia. A poesia de Barbara Castelnuovo evocou  muitas emoções. Eu li em voz alta, Dê uma chance à paz, de meu amigo favorito, Prem Rawat, originalmente escrito para The Times of India.  Também foi realizado um concurso fotográfico durante o dia, chamado Um clique para a Paz. A foto de uma criança no colo do pai, olhando para a frente, ganhou o concurso de melhor foto. Entre os juízes, estava meu filho, Gabriele Buffa, um jovem diretor de fotografia.

A música de Maria Privatera e Irene Giunta inspirou todos os participantes da Celebração da Paz, e contribuiu para a trilha sonora do dia. A música nos permitiu experimentar que sentimentos positivos como a paz funcionam como “cola” entre as pessoas.

Voices of heart PM-6Tivemos um extraordinário “pas de deux “, dança coreografada por Marcello Carini que dançou com Michele Pernice, com habilidade e amor, uma representação dinâmica da vida, da beleza e da reconciliação. O tema do balé foi uma alegoria do encontro entre duas pessoas que descobrem, no final, depois de passarem por diferentes fases, uma maneira mais pacífica para ficarem juntas. Os dois dançarinos profissionais são membros do Teatro Massimo de Palermo, o teatro clássico onde Prem Rawat falou em 2008.

O dia não poderia terminar sem um hino à paz e à esperança. Todos os participantes, em conjunto, olharam para o céu e soltaram balões, com mensagens escritas pelas pessoas, dependuradas em cordões . As mensagens refletem diferentes desejos de todos: olhar para cima e nunca parar de acreditar num futuro de paz. E então, antes do bom buffet da tarde, preparado por muitos dos participantes, finalizamos com a canção Imagine, primeiro em italiano, depois em inglês.

Queremos agradecer à TPRF pela  a inspiração e pelos materiais enviados para esse dia.

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

 Tradução: Paulo Barata

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Encontrando Paz no campo de batalha da existência

Quando o Programa de Educação para a Paz chegou à comunidade, Craig e Larry perceberam que haviam encontrado algo bom para veteranos de guerra

 De acordo com as estatísticas apresentadas por um relatório da CNN, a cada dia, 22 veteranos de guerra cometem suicídio nos Estados Unidos. Uma estatística horrível e assustadora, da qual Craig Klawuhn e Larry Anmuth não tinham ideia quando começaram um Programa-piloto de Educação para a Paz para veteranos militares em Ashville.

Craig e Larry tornaram-se amigos quando se encontraram em Asheville e descobriram muitas coisas em comum. Ambos haviam frequentado a Universidade de Penn State e servido na Guerra do Vietnã nos anos 60. Eles sabem como a guerra destrói o coração e os sentimentos, para não mencionar as feridas físicas que deixa.

Quando o Programa de Educação para a Paz (PEP) chegou à comunidade, eles perceberam que haviam encontrado algo bom para os veteranos de guerra. No Condado de Buncombe, na Carolina do Norte, onde moram, há mais de 6000 veteranos de guerra do Vietnã, Iraque e Afeganistão. Então, eles iniciaram um pequeno programa-piloto com 5 participantes veteranos.

“Conforme o PEP progredia, nós podíamos ver como todos ficavam atentos e imóveis. A gente vê as expressões no rosto dos participantes. Isso toca o coração”, disse Craig Klawuhn. “Tendo estado no Vietnã duas vezes pela Marinha Americana, eu me sinto honrado com a oportunidade de ser parte desse Programa de Paz e eu também estou me beneficiando imensamente ao ouvir e compartilhar essa experiência com os outros veteranos. Quando saio depois de cada sessão, sinto a paz e a gratidão sobre as quais Prem Rawat fala. Estou no paraíso.”

Larry Anmuth explica que o programa é simples: “O PEP tem uma mensagem simples; ele atrai. Eu amo ver as expressões nos rostos dos veteranos. ‘Precioso’ é uma palavra que eles usam muito.”

Assim como Larry e Craig, os participantes são da época da guerra do Vietnã. Como Craig diz, “Eles dão outro sentido para a experiência de guerra e cada uma dessas pessoas aqui está confiante e empenhada em apresentar o PEP a veteranos mais jovens, que estão retornando do Iraque ou do Afeganistão.”

Dentre outros veteranos participantes estão Darryl Hansome, um oficial da Força Aérea de 28 anos; Alyce Knaflich, que serviu no Exército das Mulheres por 19 anos; Jacob Lyons, um oficial naval, que teve a gentileza de providenciar uma sala de reuniões no Hotel Hysteria INN para realizar os cursos do PEP; Reve Shannon, que serviu em Da Nang, por 3 anos, na Força Aérea; e John Beirle, que recebeu a Estrela de Bronze do Exército Americano.

Reve Shannon comentou: “Cada um de nós quer ser facilitador do programa. Ao longo do tempo, essa mensagem simplesmente se aprofunda em nós.” Ele acrescenta que adora  o grupo, “É fácil ficar isolado na vida. O PEP nos une a pessoas diferentes e isso abre coisas novas, o que é compensador. Vou sentir saudades!”

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução: Ana Terra Amorim Maia

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O Festival Dashain e o programa Comida para as Pessoas

“Quando a Fundação chegou à nossa vila e começou com o programa Comida para as Pessoas, ela deu um significado para o festival Dashain para mim e para os moradores do vilarejo como eu” 

Dashain festival timthumb (1)Sou Ram Maya Tamang, uma mulher de 28 anos, que mora no vilarejo de Tistung, próximo a Tasarpu, no Nepal. Minha família tem nove membros, incluindo meu marido e meu filho de sete anos, que está na terceira série. Junto com meu filho, faço refeições regularmente no refeitório do programa  Comida para as Pessoas (Food for People – FFP) e também tive a oportunidade de ajudar nas instalações ao longo dos últimos quatro anos. Agora estou trabalhando no jardim, ajudando a cultivar legumes e verduras que serão utilizados na cozinha. Gostaria de compartilhar o que o Festival Dashain representa para nós no vilarejo e sua conexão com o Comida para as Pessoas.

Dashain ou Vijaya Dashami é um dos nossos maiores festivais. Quando a primavera começa com as lindas flores desabrochando nesse clima agradável, nem quente nem frio, todo o ambiente se torna jubiloso com a chegada do festival. Membros da família que estão longe do vilarejo por causa do trabalho se reúnem em suas casas, assim como outros parentes. Nós vestimos roupas novas, preparamos pratos especiais, comemos juntos e aproveitamos. Mesmo quando não temos comida suficiente para preparar os pratos que costumavam ser os favoritos em outros tempos, esse é o festival em que nós apreciamos comer e beber juntos e também tocar e adorar os deuses. No dia principal, que é o 10o, nós recebemos tika, o sagrado Prasad e as bênçãos dos mais velhos.

Dashain Festival nepal_rammaya_sonNesse festival, várias deidades incluindo Durga são adoradas. O significado literal de Vijaya Dashami é o festival da vitória e Durga é a deusa da vitória do bem sobre o mal. Esse festival é celebrado como símbolo dessa vitória. Diz-se que no passado a deusa Durga venceu um demônio e protegeu os seres humanos que sofriam por causa dele. Daquele tempo em diante, as pessoas celebram esse festival para marcar a vitória das coisas boas sobre as más.

Quando a Fundação chegou à nossa vila e começou com o programa Comida para as Pessoas, ela deu um significado para o festival Dashain para mim e para os moradores do vilarejo, como eu. Nós não tínhamos comida suficiente para comer no passado. Sofríamos com o demônio chamado fome e pobreza. O Comida para as Pessoas nos ajudou a derrotar esse demônio. Junto com meu filho, posso desfrutar de boa comida todos os dias nas instalações do refeitório. Desde o dia em que o Comida para as Pessoas começou, todo dia é como um Festival Dashain para nós!

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

 Tradução: Ana Terra Amorim Maia

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Aulas de PEP em universidade americana

Em 19 de outubro de 2013 foi dada a primeira aula do Programa de Educação para a Paz em Campus Universitário dos EUA

Os voluntários da Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation –TPRF), Michelle Cameron e Victor Kamont, trabalharam incansavelmente e com grande entusiasmo para apresentar a primeira classe do Programa de Educação para a Paz (PEP) no campus da California State University Northridge (CSUN). Aqui vai a narrativa reveladora de Michelle sobre esse novo e interessante projeto.

As aulas foram patrocinadas pelo Clube da Paz na CSUN, cujos membros integraram a classe ao lado de convidados. Havia nove participantes formando um mix diversificado de diferentes origens culturais, étnicas e religiosas.

A primeira sessão, de uma hora de duração, incluiu quatro vídeos e o tempo para reflexão e manifestação dos alunos, com muitos comentários.

Poucos minutos depois do início do vídeo de abertura, os membros da classe compartilharam olhares de apreciação. Os estudantes acolheram o convite para se expressar com reações entusiasmadas. Foram feitas muitas anotações nas pastas de trabalho durante o tempo de reflexão, bem como após as projeções dos vídeos.

À medida que a classe progredia, fui vivendo os sentimentos de amor, de gratidão e de senso de humanidade compartilhados, que era palpável na sala.

Ao final da aula, todos os presentes manifestaram entusiasmo e gratidão pela possibilidade desse curso único.

Victor Kamont, presidente do Clube da Paz e facilitador da classe, lembra aqui algumas das expressões dos participantes compartilhadas após a aula.

“Sinto-me em êxtase. Estou sem palavras.”

“A analogia das flores que crescem no deserto após a chuva me tocou profundamente. Eu moro no deserto.”

“Muitas vezes, durante a aula, meu coração se encheu de um tamanho sentimento de gratidão que os meus olhos ficaram cheios de lágrimas.”

Uma das alunas disse que ela estava sorrindo tanto que seu rosto doía.

Victor Kamont concluiu o evento agradecendo a todos por terem vindo, pelo que compartilharam e por fazer parte de acontecimento tão bonito. Em seguida, acrescentou:

“Nós estávamos muito entusiasmados, embora tivéssemos sido encorajados a esperar para começar o PEP. Sentimos que este era o momento, e foi a decisão certa. Na primeira aula, até uma estudante estrangeira que estava às vésperas de voltar ao seu país, convidada  por um dos participantes, se propôs levar o Programa de Educação para a Paz para a sua terra natal.”

“Agradeço aos professores que me permitem anunciar o PEP em todas as classes de que participo, e às pessoas, que estavam muito contentes. Nossa tesoureira do clube, a Marlene, também anunciou o PEP em suas aulas, e ela disse que a energia gerada nessa ação transformou um dia corriqueiro em um dia maravilhoso.”

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução: Paulo Barata

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Vaiando a Fome

Por uma colheita abundante, o povo de Otinibi promove o festival chamado  Homowo, que significa “vaiando a fome”

Hooting otinibi_hoot2Otinibi é uma pequena cidade na região do Grande Acra, em Gana, localizada fora da estrada principal, a Acra-Dodowa. Nessa cidade há um festival anual conhecido como Homowo, que significa literalmente “vaiando a fome”. Outras cidades da tribo Osu, como La, Teshie, Nungua, Ga Mashie e Tema – se revezam na celebração desse festival.

O festival Homowo é celebrado em comemoração à libertação do período de fome vivida pela tribo Ga, quando eles emigraram de Israel através de Ile Ife, na Nigéria, para se assentarem na parte sul da Gold Coast, que é o Gana de hoje. O festival é normalmente comemorado em agosto, quando o milho, o principal ingrediente utilizado para a celebração, existe em abundância.

Segundo a história, o povo Ga experimentou a fome severa durante a sua migração. Felizmente, um dos líderes encontrou milho e o plantou. Surpreendentemente, em três meses, o milho ficou maduro e estava pronto para ser colhido. Então Homowo é um festival de ação de graças por uma colheita abundante.

Durante o festival, uma refeição tradicional, a kpokpoi, uma sopa preparada a partir do milho e da castanha, é compartilhada entre todos. A sopa de castanha também é aspergida em lugares de importância tradicional, e em casas e ruas, em memória aos antepassados.

Hooting timthumbNeste ano, Otinibi, uma aldeia no município de Teshie, teve a sua vez em sediar o festival. Como manda a tradição, o chefe de Otinibi, Nii Adjei Kweijamansa, para participar das festividades, visitou a casa de sua família em Teshie, onde seus antepassados se estabeleceram. Ele foi calorosamente recebido, com troca de gentilezas e com um ritual para pedir as bênçãos de seus antepassados. As ruas estavam cheias de jovens e velhos, que cantavam, tocavam percussão e dançavam a música tradicional. Nii Adjei Kweijamansa juntou seus súditos em Otinibi para continuar a festa.

A Fundação Prem Rawat, que se esforça para atender às necessidades humanas fundamentais, especialmente as de crianças em todo o mundo, conseguiu um terreno de 1.400 hectares em Otinibi para construir uma instalação do programa Comida para as Pessoas (Food For People – FFP). O terreno foi um presente do chefe da aldeia. Gana é o primeiro país beneficiário do programa FFP na África, e o terceiro no mundo. Os dois primeiros foram a Índia e o Nepal, na Ásia.

Esse projeto tem permitido uma imensa melhora na vida da população atendida na comunidade de Otinibi.

Como a nutrição é um elemento essencial para a saúde, a alimentação fornecida pela unidade FFP é nutritiva e visa proporcionar o melhor em refeições para crianças, idosos e deficientes físicos. De acordo com um membro do parlamento, representante daquela área eleitoral, a instalação também foi capaz de reduzir o número de pessoas que frequentam o Posto de Saúde em Danfa, cidade vizinha, indicando melhora no estado de saúde geral.

Alguns membros da comunidade conseguiram emprego, outros têm tido a oportunidade de vender seus produtos agrícolas para o refeitório do FFP, ganhando assim algum dinheiro para melhorar a vida. Como resultado, a criminalidade foi reduzida, já que a fome era a motivação para a maioria dos crimes.

Finalmente, da mesma forma que a fome é “vaiada” uma vez a cada ano, durante o festival de Homowo, a instalação FFP tem dado ao povo de Otinibi e arredores a oportunidade de orgulhosamente “vaiar a fome” todos os dias de suas vidas.

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado do blog da TPRF.

Tradução: Paulo Barata

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