A Fundação Tarsadia doa 75 mil dólares ao FFP

O programa Comida para as Pessoas  de Gana recebe apoio financeiro para atender mais crianças e dar continuidade ao programa alimentar de idosos

Recentemente, a Fundação Tarsadia fez uma doação generosa para a Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation –TPRF) com a finalidade de cobrir os custos dos alimentos na instalação do Comida para as Pessoas (Food for People – FFP) de Gana por um ano.

A missão da Fundação Tarsadia é “apoiar organizações sem fins lucrativos com programas e projetos que oferecem oportunidades de educação para a população carente, apoio à saúde e ao bem-estar da comunidade, além de ajudar com empregos por meio de capacitação profissional”. O objetivo dessa Fundação provou ser uma boa iniciativa junto à FFP.

Smita, gerente do programa Comida para as Pessoas da Fundação Prem Rawat ouviu falar pela primeira vez a respeito da Fundação Tarsadia pelo seu irmão, que havia comentado que a empresa onde trabalhava tinha uma fundação de caridade. Quanto mais Smita descobria sobre o apoio de base familiar oferecido por essa Fundação, criada em 1999 por B.U. Patel e Pushpa Patel, mais via que os objetivos da FFP estavam bastante alinhados com a proposta dessa fundação.

Smita começou a perguntar sobre uma possível concessão de fundos e logo se viu de frente com o pessoal da Tarsadia. Posteriormente, Smita disse: “Eles queriam saber quanto era a nossa taxa de administração para ter certeza de que todo o dinheiro que talvez pudessem nos proporcionar fosse diretamente alocado para a compra de alimentos destinados à unidade de Gana.” E, ao saber que os esforços de voluntários mantinham os custos de administração baixos, tiveram uma impressão muito positiva. Depois disseram que ainda  não tinham ouvido falar de outra organização com tantos voluntários quanto a TPRF.

 Para encerrar, a Fundação Tarsadia gostou da ideia de que cada unidade do FFP tinha uma meta para se tornar autossuficiente dentro de um prazo específico. Smila contou-nos ainda que “Eles ficaram impressionados com o fato de que a FFP da Índia é hoje autossuficiente, que a FFP de Nepal está a caminho de se sustentar, que ambas as instalações estão operando com sucesso e que isso tem feito diferença positiva na vida das pessoas.”.

Após os funcionários da Fundação Tarsadia olharem melhor as credenciais da TPRF, pediram que fizéssemos uma solicitação formal de subvenção por meio de um formulário. “Então tivemos apenas que esperar até que o Conselho tomasse a decisão”, concluiu Smila. No final, a Fundação Tarsadia aprovou a doação de 75 mil dólares para financiar a compra de alimentos destinados ao FFP de Gana por um ano. Isso permitirá que o programa ajude mais crianças e continue o programa-piloto para alimentar idosos que têm dificuldade de chegar ao centro.

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução: Alexandre P Ramos

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Esperança renovada e dignidade

Água para Paragachi – uma bela história do resgate de um povo

Paradise kathryn-headshot-2Kathryn Bright é uma revisora voluntária de doações efetuadas para a Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation – TPRF). O interesse de Kathryn em obter doações para que a TPRF possa ajudar comunidades a obter água limpa a inspirou a fazer uma recente visita a uma pequena aldeia nas montanhas andinas do Equador, onde descobriu uma incrível história de cooperação, criatividade e iniciativa que tem melhorado muito a vida do povo de Paragachi. Kathryn nos traz esse acontecimento de que é testemunha, juntamente com seu grande amigo Paul Murtha, presidente de uma organização local que desempenhou um papel vital no sucesso do projeto “Água para Paragachi”.

Hope-MH-18-250x180A Rodovia Pan-Americana vai do norte ao sul do Equador pelas montanhas dos Andes. A quarenta quilômetros da fronteira com a Colômbia, percorremos altos vales com campos de uma variedade enorme de tons de verde intercalados com as comunidades étnicas conhecidas por seu trabalho com a agricultura e  os ofícios artesanais. Saindo da rodovia Pan-Americana, começamos a subir dois quilômetros em direção à aldeia de Paragachi.

Passamos por grupos de mulheres lavando montes de roupa em um canal de irrigação e nos desviamos de longos trechos repletos de feijões colhidos, espalhados na estrada para secagem. Os caminhões da fazenda, mais tarde, passaram várias vezes sobre as plantas, fazendo os grãos se soltarem das cascas secas. Depois da acentuada subida pela estrada poeirenta chegamos a Paragachi, uma comunidade de 470 pessoas, 135 famílias, fundada em 1976 pelos moradores locais, que inicialmente invadiram os terrenos até conseguirem obter a concessão  de direitos de uso capião.

Hope-MH-12-Paragachi-children1-300x225Seguindo caminhos de terra sobre a colina onde os moradores de Paragachi construíram suas casas simples, chegamos à casa de bloco de concreto de Hernan, coordenador da comunidade Paragachi. Toda a sua família e os dois cães ficaram felizes em nos receber no portão da frente. Cada um, inclusive o filho mais novo, educadamente, nos beijaram no rosto.

Estou impressionada com a abertura deles, visível em seus rostos cheios de bondade e humildade. Pronunciei minhas saudações em espanhol, recentemente aprendido, e rapidamente me senti enlevada por um calor humano surpreendente.

Eles nos convidaram para entrar na cozinha estreita. Hernan fritou peixinhos com milho em uma frigideira quente, enchendo a sala com um aroma atraente. Um ramo de folhas verdes, vividamente coloridas, compradas no mercado local, imprimiu um contraste surpreendente com a terra árida, seca, ao redor.

Como revisora voluntária de doções para a Fundação Prem Rawat e  visitante pela primeira vez a América do Sul, fiquei curiosa a respeito da recente doação da TPRF, que havia apoiado um projeto de irrigação para as famílias de Paragachi. Para saber mais, falei com Paul Murtha, presidente da Fundación Montañas de Esperanza (MDE).

Hope-MH-11-Paragachi1-300x225A MDE é uma organização sem fins lucrativos que gerencia o projeto e promove um modelo para projetos de serviço social ao norte Equador, desde 2007. Até aquela data, a MDE já havia recebido duas doações da TPRF, uma para fazer a tradução da mensagem de paz de Prem Rawat na língua kichwa, e outra, que levou comida de emergência para as vítimas das enchentes ao longo da costa do Equador, em 2008.

Paragachi tem seu próprio microclima, excepcionalmente seco. A chuva que abençoa as cidades, apenas a um quilômetro de distância, não chega em abundância até Paragachi. Os cactos do tamanho de um Volkswagen, alguns pinheiros e algumas árvores de frutos tropicais estão entre as únicas espécies da flora sobrevivente ali. Por falta de água para irrigação, as famílias tinham pouca esperança de cultivar alimentos em suas pequenas áreas de terra, apesar do desejo de serem autossuficientes.

Os 40 % dos moradores da cidade, incluindo os muitos jovens, estão na agricultura, no trabalho de plantio e colheita, produzindo para essa região agrícola. Ao nascer do sol, eles se aglomeram em caminhões para a ida ao campo. A maioria das mulheres que trabalha nos campos volta para casa para cozinhar, lavar e cuidar dos filhos menores. Muitas crianças esperam sozinhas, ou com os irmãos, por horas, após a escola, os pais regressam à  casa.

Paragachi tem sido deixada de fora da alçada da assistência social. Em 2010, a MDE tentou melhorar a nutrição familiar através do Projeto Tierra Viva, financiado por uma generosa doação da Fundação Vibrant Village.

Hope-MH-19-300x199Esse projeto agrícola apoiou 22 famílias de Paragachi na criação e desenvolvimento de hortas orgânicas, com a aplicação de compostagem e métodos para melhorar as condições de plantio nesse ambiente desafiador. Mas uma estação de seca intensa a seguir destruiu as esperanças de melhorar a alimentação. Algumas famílias foram ainda multadas por utilizar água potável preciosa para regar suas hortas.

Semanas depois, em uma reunião da cidade, sob muita emoção, uma solução potencial foi inesperadamente desenterrada. O líder de Paragachi, Luis Angamarca, lembrou do sistema de irrigação abandonado, que anos antes havia servido a 20 famílias. A água do rio já fora um dia canalizada por meio de tubulação subterrânea, a duas milhas de distância, no alto das montanhas. Mas o sistema há muito se deteriorara. Ninguém da localidade havia considerado a possibilidade de restaurá-lo, pois estavam acostumados a ser ignorados pela assistência social local.

Paul Murtha ofereceu, na reunião dos habitantes da cidade, um plano para viabilizar a obtenção de financiamento. A MDE e a Câmara Municipal de Paragachi poderiam solicitar uma avaliação técnica no setor de engenharia do Município de Pimampiro. Se a renovação do sistema fosse viável, uma proposta seria apresentada à TPRF solicitando fundos para substituir e ampliar o sistema de irrigação e assim conseguir água, sustentação da vida, para todas as famílias de Paragachi. O plano foi unanimemente aceito e uma notável visão de “Paragachi Verde ” ganhou vida .

O plano incluiu as famílias que trabalham juntas em “mingas”, como é designado o trabalho voluntário comunitário, profundamente enraizado na cultura dos povos andinos. Quando a TPRF aceitou o projeto “Água para Paragachi”, entre 50 a 80 moradores locais, de todas as idades, começaram a viajar durante dois meses, todos os sábados, para as terras altas e lá retirar a tubulação que estava em ruínas para substituí-la por tubos mais modernos.

Hope-MH-8-Installing-distribution-system-under-Paragachi-streets-300x225O entusiasmo dos moradores inspirou o Município de Pimampiro a fornecer escavadeiras e operadores de equipamentos para instalar um sistema de distribuição global sob as ruas de Paragachi. Dois tanques de armazenamento de água também foram renovados e conectados. O resultado: a água preciosa agora será entregue diretamente a 135 de famílias, para as suas hortas.

Um senso renovado de esperança e dignidade pulsou entre das pessoas de Paragachi. O espírito comunitário logo atraiu um financiamento adicional de ONGs regionais que ajudou a renovar o ensino fundamental e as creches. Com mais financiamento da Fundação Vibrant Village, 74 famílias se inscreveram (antecipando a  água de irrigação ) para começar a criar o seu “Viva Hortas Orgânicas”. As famílias começaram a vislumbrar uma colheita abundante, com produtos extras e suficientes para vender no mercado, talvez até mesmo o suficiente para que as mães pudessem ficar em casa com seus filhos, em vez de ir trabalhar nos campos.

Claramente, esse esforço multicolaborativo reergueu toda a comunidade, capacitando a transformação sustentável e a melhoria da qualidade de vida.

O programa global, agora intitulado ” Pueblo Vibrante”, originou-se com a doação de 15.860 dólares da TPRF e sucessivamente acrescentou  61.464  dólares ao financiamento para Paragachi. Sob os auspícios da Fundação Vibrant Village, esse modelo abrangendo o “Pueblo Vibrante”, agora está sendo adotado por outras comunidades no norte do Equador.

Em 12 de fevereiro de 2012, a comunidade de Paragachi festejou a chegada da água para irrigação com uma celebração inaugural. Exprimindo gratidão à TPRF, apresentaram o vídeo Paz, dignidade e prosperidade. Depois, houve a  “abertura da válvula ” que jorrou água limpa da montanha para o alto, que se espargiu sobre o aglomerado de moradores e convidados como uma simbólica e refrescante esperança.

Como se a os espíritos da natureza andinos quisessem participar da celebração, uma chuva fina começou a cair. A juventude de Paragachi dançou sobre a lama que se formou até o amanhecer.

Dois meses depois, alguns moradores de Paragachi juntaram 36 convidados andinos e viajaram por 10 horas de ônibus de turismo especial até a cidade costeira de Guayaquil para ouvir Prem Rawat em pessoa falar a sua mensagem de paz, uma celebração do coração tão refrescante quanto as águas que fluem para a nova Paragachi.

Minha visita a Paragachi melhorou a minha percepção do processo de doação de recursos à TPRF. O projeto “Água para Paragachi ”  foi bem sucedido por causa da esperança renovada e da cooperação da comunidade, geradas entre as pessoas dessa simples aldeia. Sua alegria em finalmente receber a assistência aguardada deixou uma impressão indelével em mim. Estou ansiosa para voltar a uma Paragachi mais verde, talvez comemorando com verduras recém-colhidas na horta da prosperidade de uma família.

Um esforço unificado para restaurar um sistema de água vivificante.

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Fotos por Paul Murtha e L. Michael Adams

Tradução: Paulo Barata

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Estudantes do FFP brilham no exame nacional

Alunos integrados no Programa Comida para as Pessoas quebram recorde em provas do Exame Nacional, o mais concorrido do Nepal

FFP student timthumbPara duas estudantes da área rural do Nepal, o programa da Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation –TPRF), chamado Comida para as Pessoas (Food For Peole – FFP) significou uma chance de retornar à sala de aula. Sabita Waiba mora em Pokharichaur, uma aldeia na colina, com vista para as instalações da FFP. Alguns anos antes, ela foi forçada a parar seus estudos na Escola Secundária de Adarsha. Mas depois que o FFP começou a providenciar refeições grátis, ela pôde voltar a estudar.

No ano passado, Mima Lama não passou no Exame Nacional de Ensino, que todas as crianças nepalesas precisam fazer no final da 10ª série. Ao invés de retornar para sua aldeia, a 90 minutos de caminhada da escola, Mina começou a trabalhar nas instalações da FFP, que providenciou uma acomodação para ela. Isso permitiu que ela frequentasse aulas extras na escola e, neste ano, ela passou no exame.

FFP students ffp_india_gifts2De acordo com um estudo da Divisão de Pediatras de Comunidades, feito na Universidade da Califórnia, “a insuficiência de comida é um sério problema que afeta a capacidade de aprender das crianças.” Os programas do FFP são baseados em uma equação simples: o fornecimento de refeições saudáveis a crianças de comunidades carentes pode levar a uma maior frequência escolar e a um melhor desempenho nos estudos.

Quando o FFP Nepal teve início na pequena aldeia de Tasarpu da colina, há quatro anos, a Escola Secundária Adarsha oferecia educação apenas até a 7ª série. Graças, em parte, a doações da organização parceira da TPRF, Premsagar Nepal, para ajudar a cobrir os salários adicionais dos professores, a escola agora oferece aulas até a 10ª série, dando aos seus estudantes a oportunidade de completar a educação da escola secundária.

FFP students ffp_inda_gifts Como resultado, nos últimos dois anos, estudantes locais foram qualificados para prestar o desafiador Exame Nacional. Neste ano, 9 dentre 19 estudantes, ou 47,4% da Escola Secundária Adarsha passaram no exame, uma porcentagem que excede a média nacional dos 41,5% habituais. Sabita e Mina estavam entre eles.

O impacto do Programa Comida para as Pessoas pode ser mensurado pelo aumento nas matrículas – de menos de 275 estudantes em 2009 para 419 em 2013. No próximo ano, a escola planeja oferecer até a série “10+2”, educação de nível superior, antes oferecida apenas em escolas particulares, de maneira que seus alunos possam prosseguir no ensino superior na própria aldeia.

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução: Ana Terra Amorim Maia

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O paraíso encontrado

“Uau! Não tinha ideia de que morava em um paraíso! Pachamama certamente deve viver aqui no meio de nós!”

Paradise kathryn-headshot-2Recentemente, Kathryn Bright  passou seis meses no Equador ajudando o lançamento do Programa de Educação para a Paz, na América do Sul. Em suas viagens, ela revisitou a pequena cidade de Paragachi, onde a Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation –TPRF) participou com fundos para restaurar o sistema de irrigação da cidade. (Clique aqui para ler o artigo sobre a implantação do programa)

Paradise- PG-9-250x180-1Quando em meados de janeiro cheguei pela primeira vez em Paragachi, as encostas eram de um verde exuberante. Dias agradáveis e noites seguidas de fortes chuvas que penetravam no telhado. A terra ficava úmida. Jardins floresciam. Os cactos ficavam carregados de frutos. No entanto, em maio, a estação chuvosa já terminava, e uma transição gradual do verde ao marrom ia a caminho. A importância de um sistema de irrigação para a aldeia rural de Paragachi se tornou muito óbvia. Espessas nuvens de poeira, levadas pelo vento, sufocavam os habitantes das modestas casas de blocos de concreto. O pó sujava os pés dos viajantes, a cada passo, ao longo das estradas poeirentas.

Paradise PG-10-300x200-3A comunidade de Paragachi foi a beneficiária de uma ajuda financeira da Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation –TPRF) em 2011 para  restaurar um sistema de irrigação em ruínas que agora traz a água da montanha às 160 famílias locais. Cinquenta e seis dessas famílias participam do Tierra Viva, um projeto para melhorar a nutrição familiar financiado pela Fundação Vibrant Village e gerido pela  Fundación Montañas de Esperanza- MDE (Mountains of Hope). O projeto fornece sementes, húmus, ferramentas e treinamento em desenvolvimento de horta orgânica.

Embora a maioria das famílias de Paragachi usem a água de irrigação em suas formas tradicionais de plantio, a cada mês, mais famílias estão optando por criar hortas orgânicas, porque elas estão vendo as colheitas abundantes de seus vizinhos . Alguns produzem para vender comercialmente numa estufa com água a partir do novo sistema de irrigação. O Ministério da Agricultura doou recentemente a estufa para Tierra Viva. O dinheiro arrecadado com a  venda de produtos ajuda  a manter o projeto sustentável.

Cruz María López cuida de três netas desde que seu pai morreu e a mãe delas mudou-se para outra cidade a fim de encontrar trabalho. Ela tem um grande quintal repleto de muitos tipos de hortaliças e árvores frutíferas. Quando questionada sobre como a água de irrigação tem beneficiado a sua família, ela explicou que, antes da ajuda da TPRF, “tivemos que usar água da torneira, cara, para a nossa horta, mas as coisas estão muito melhor”.

Ela agora é capaz de plantar outras espécies e de usar o dinheiro que economiza em  água e comida para comprar roupas e material escolar para suas netas. Em muitos dias, até as torneiras municipais secam durante horas, e a água só está disponível a partir do novo sistema de irrigação.

Um dia, no início de maio, visitei várias hortas familiares de Paragachi acompanhada por Germán e Ximena, os funcionários da vibrante Village. Em frente a uma casa, vimos um pedaço de terra seca onde Germán disse que uma bela horta havia prosperado ali até algumas semanas antes. Ele explicou que o filho adulto da mulher que morava lá tinha passado o arado na horta, incitando-a a voltar para o plantio tradicional, porque ele não confiava nos novos métodos nem da doação da água irrigada.

Mais tarde soube que muitos projetos de assistência comunitária no local  acabariam incompletos e de curta duração, causando mais mal do que bem a longo prazo. Por outro lado, desde o início do projeto da TPRF, as famílias de Paragachi têm ficado espantadas com o seu sucesso contínuo. As dúvidas iniciais foram substituídas por gratidão. Os moradores enchem as reuniões do Tierra Viva até transbordar, realizadas regularmente na sala da comunidade na Casa Paraíso, a casa de escritórios do MDE. Aqueles que frequentam as reuniões não só recebem sementes e orientação no plantio, mas também têm a oportunidade de expressar suas preocupações e compartilhar sucessos.

A vila estava calma nessa manhã, particularmente quente e árida, quando visitamos as hortas. A maioria dos moradores estava trabalhando em lavouras regionais e indisponíveis para entrevistas. Mas as hortas contaram suas próprias histórias. Algumas mostravam evidências do compromisso inicial do seu proprietário com a instalação de instrumentos biointensivos e linhas de irrigação. Muitas hortas, como as da Clemencia Pupiales e Antonio Ríos, estão bem tratadas e prósperas, repletas de alimentos para alimentar a família e obter colheita extra para vender no mercado local.

As hortas me fizeram lembrar de velhas histórias sobre como as pessoas recebem a boa sorte de maneiras diferentes. Alguns aceitam plantar provisoriamente as sementes dadas com generosidade, mas não conseguem nutrir as plantas até o desenvolvimento de sua plena capacidade. Alguns sucumbem à pressão para voltar aos velhos hábitos de apenas utilizar recursos limitados. Outros conseguem tempo para preparar o solo, plantar as sementes profundamente e alimentá-las com águas de amor e gratidão, até que a horta de legumes suculentos floresça e transborde.

Os filhos de Paragachi contaram a melhor história. Durante uma aula de arte na Casa Paraiso, a diretora de Educação da Vila Vibrante, Sue Brown, pediu a um grupo de estudantes, com idades entre 9 e14 anos, que tirassem fotos da natureza  com “salpicos de cores e texturas”, em um lugar de Paragachi conhecido como Paraíso. Os resultados foram surpreendentes. Depois de apenas alguns minutos de instrução, usando câmeras digitais de baixo custo, os alunos capturaram fotos impressionantes de flores e plantas, algumas das quais não existiam na comunidade antes do projeto de água da TPRF .

Um rapaz foi tão tomado pelo que viu que exclamou: “Uau! Não tinha ideia de que morava em um paraíso! Pachamama [Mãe Terra] certamente deve viver aqui no meio de nós!” Ele tinha descoberto um paraíso escondido sob uma camada de poeira em uma comunidade vivificada pelo precioso  dom da água.

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF, em setembro de 2013.

Tradução: Paulo Barata

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UMAPAZ ministra aula de Paz no Ibirapuera

Participe do Programa de Educação para a Paz, sábado, 5, das 10h às 12 h, na Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura da Paz, av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Portão 10 – Prédio da Escola Municipal de Astrofísica, Parque do Ibirapuera, São Paulo, Telefone: (11) 5572-1004

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O prisma da tradução

“Estou muito grato pela qualidade de vida de que posso desfrutar”

Este é o primeiro artigo de uma série designada a oferecer um rápido olhar sobre algumas das pessoas que realizam trabalho voluntário para a Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation –TPRF). A Fundação depende dos esforços de voluntários dedicados e de alta qualidade, como as pessoas que aparecem nestas histórias, para tornar seus programas humanitários – o Programa de Educação para a Paz (PEP) e o Comida para as Pessoas (Food for People – FFP) – disponíveis ao público e para expandir o reconhecimento da Mensagem de Paz universal de Prem Rawat. Essa mensagem está disponível no mundo inteiro e traduzida para muitos idiomas, por meio dos esforços da equipe de tradução da TPRF, do mesmo modo que a luz se divide em um arco-íris de cores através de um prisma.

Temos, a seguir, a entrevista com Tomás del Arco, gerente da página da Fundação no Facebook e membro da equipe internacional de tradução. Ele é bacharel em Estudos da Literatura Inglesa e está se preparando para uma carreira como terapeuta da fala. Mora em Pamplona, Espanha, cidade que se tornou famosa devido a Ernest Hemingway, onde os touros correm todos os anos. Tomás começou seu trabalho voluntário em março de 2011.

TPRF: Por favor, descreva o seu papel de voluntário.

Tomás Del Arco: Comecei como gerente da página da TPRF em espanhol no Facebook com a ajuda da nossa revisora, Maria Irurzun. Quando o Blog da TPRF foi criado, alguns meses depois, eu traduzia posts semanalmente para o espanhol. Também estou envolvido com artigos para a Fundação, juntamente com Rodrigo Ferrerosa, coordenador da nossa equipe. Outra parte de nosso trabalho inclui a tradução de comunicados de imprensa, documentação para o Programa de Educação para a Paz, brochuras e legenda de vídeos para o canal do Youtube.

Os outros membros da equipe de tradução incluem Poonam Sherawat (tradutor do hindi) e Giuseppe Buffa (tradutor do italiano). Membros da equipe de Mídia Social incluem Barry Shaw (redige boletins em inglês para o Facebook), Deepak Saharawar (Causes) e Anup Aryal (Twitter).

TPRF: Há muitas oportunidades de voluntariado disponíveis para as pessoas com vontade de ajudar outras pessoas. O que fez você optar por ser voluntário da TPRF?

TD: Isso, eu sinto, tem uma resposta em duas partes. Em primeiro lugar, fiquei muito tocado com as iniciativas humanitárias realizadas pela Fundação e estou impressionado com o notável sucesso e eficiência do Programa de Educação para a Paz e do Programa Comida para as Pessoas. Em segundo lugar, estou muito grato pela qualidade de vida de que posso desfrutar, graças à minha relação com Prem Rawat. Esse sentimento de paz e alegria faz a gente querer oferecer algo em troca.

Quero deixar claro, no entanto, que não é necessário ser um estudante de Prem Rawat, nem sequer saber sobre ele, para ser voluntário da organização. Muitas pessoas que admiram o que a TPRF faz também ajudam para que a Fundação alcance seus objetivos.

TPRF: O que você considera particularmente satisfatório ou agradável no seu trabalho como voluntário?

TD: Acho que a parte mais divertida e agradável do meu trabalho são as relações harmoniosas que desenvolvi com os colegas da equipe. Conforme o tempo passa, nossos esforços parecem se combinar mais facilmente e nós compartilhamos de um sentimento  de realização e alegria pelo que estamos fazendo individualmente.

Além disso, particularmente na área de mídia social, me sinto como um repórter tornando as pessoas conscientes de uma coisa mágica que está acontecendo na ponta da mudança social para um mundo melhor. E isso é muito empolgante para mim.

O voluntário Steve Kowarsky é o diretor da presença da TPRF na Mídia Social. Ele propôs generosamente essa interessante visão global do Programa de Mídia Social da TPRF e as atividades dos membros individuais da equipe:

“A TPRF almeja tornar sua presença social acessível ao maior número possível de pessoas. No momento, temos quatro páginas da TPRF no Facebook – em inglês, espanhol, italiano e hindi. Cada página tem seu gerenciador, cujos trabalhos se iniciam com a tradução de posts, que geralmente começam em inglês.”

“O trabalho envolve muito mais do que tradução. Facebook é um ambiente interativo. Cada gerenciador monitora sua página e responde prontamente a posts e comentários de seguidores da página da TPRF. Tomás e seus colegas formam uma equipe de mídia social global que trabalha junto, e têm um nível de entusiasmo e capacidade de resposta que sempre me inspiram. Os membros da equipe desfrutam do trabalho em conjunto e se comunicam com um toque leve que torna a colaboração muito mais divertida.”

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução: Ana Terra Amorim Maia

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Gangues e educadores unidos no fórum da paz

 De como membros de gangues e educadores participaram do mesmo fórum de introdução ao Programa de Educação para a Paz

Em 03 de junho de 2013, Prem Rawat foi convidado a participar de um Fórum da Paz em Ibarra, Equador, inspirado na introdução do Programa de Educação para a Paz (PEP) a uma improvável combinação de membros de gangues e educadores. O Dr. Angel Castillo, Diretor Distrital de Educação, recebeu Prem Rawat no fórum que aconteceu no Hotel Ajavi.

Celine Andres, Adjunta do Ministro da Educação, representou seu chefe, o ministro da Educação Dr. Augusto Espinosa. O fórum significou a inauguração oficial do Programa de Educação para a Paz (PEP) na América Latina.

Como tudo isso aconteceu? Alguns meses antes, um grupo de membros de gangues da área de Ibarra viu alguns vídeos de Prem Rawat falando da paz. Esses jovens foram tocados e, talvez, surpreendidos pelo que ouviram. De acordo com uma reportagem de televisão, um deles disse que tinha caído lá no fundo do que a vida humana pode ser, mas que encontrara esperança no que Prem Rawat estava dizendo. Em pouco tempo, esses membros de gangues mudaram seus esforços direcionados contra a violência para esforços de construção da paz.

Quase ao mesmo tempo, na mesma área, o PEP tomava a atenção dos líderes da educação. Um grupo de 24 professores e administradores da província de Imbabura, inscrito no currículo PEP, visava utilizá-lo no sistema escolar.

Ambos os grupos, os membros de gangues e os educadores, participaram do fórum, e ambos os grupos expressaram seu entusiasmo por ele. A necessidade de um currículo de paz dentro do sistema nacional de educação foi a prioridade na agenda do fórum. Incursões já haviam sido feitas para incorporar educação para a paz no sistema de ensino, no Equador.

Um participante do painel do fórum, Dr. Castillo, comentou: “A educação deve ser orientada não apenas para o intelecto. Ela também deve se esforçar para tornar a pessoa consciente, para que ela viva conscientemente. Esse é o nosso entendimento da mensagem de Prem Rawat. Estamos tentando compartilhar isso através da educação na província de Imbabura.

Após o evento do fórum, o membro da gangue, Jefferson Morejón, disse: “Nós somos um dos grupos que querem mudanças… Nós não queremos violência, não queremos mais pessoas mortas nas ruas. Queremos que todos sigam a mensagem de Prem, que é a paz. “Os líderes dessa quadrilha agora se engajaram em programas anti-drogas e anti-violência semanais em escolas da região, usando seus talentos de rap, dança e comunicação multimídia para compartilhar a sua transformação em direção à paz.

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no site da TPRF.

Tradução: Cristina Godoy

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O sol ilumina um torneio em Vancouver

O programa Palavras de Paz e a Fundação Prem Rawat são apresentados a convidados em torneio  de golfe beneficente

 Sun emergesOs voluntários de Vancouver estavam apreensivos em relação à data para o torneio de golfe que se aproximava. Havia chovido torrencialmente nas duas semanas anteriores e eles estavam seriamente considerando cancelar o evento. No entanto, 24 horas antes do início do torneio, a previsão do tempo começou a mudar e os organizadores decidiram ir em frente, apesar das nuvens que persistiam em cobrir o céu. Mas, enquanto os jogadores andavam em direção ao primeiro pino no campo de golfe, o sol começou a espreitar através das nuvens. “No fim das contas, foi um dia maravilhoso,” disse um dos organizadores.

Sun emerge vancouver_golf_chalet O objetivo do evento era introduzir as pessoas à Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation – TPRF), e também arrecadar fundos para os programas TPRF e Palavras de Paz Global. Uma instituição de caridade local, Inspire Health, também foi escolhida como beneficiária. Como iniciativa de divulgação, um link para o site do torneio “Jogar-para-a-paz” também foi colocado na página do Inspire Health na internet. “Fazer parceria com uma instituição de caridade local nos permitiu ampliar o contato da TPRF com as pessoas que não conheciam esse trabalho.”, disse um voluntário local.

OLYMPUS DIGITAL CAMERAOutra iniciativa de sucesso foi o programa “Patrocine um jogador de golfe”, em página da internet dedicada ao golfe. As pessoas podiam escolher o nome do jogador que queriam patrocinar e doar no mínimo 20 dólares. Isso trouxe um adicional de 700 dólares para as instituições beneficiadas. Excepcionalmente, foi feita uma rifa de doação da qual cada convidado recebeu um número e um convite para doar o quanto pudessem. Dentre os prêmios do sorteio, ocuparam um lugar de destaque lindos cartazes emoldurados, retratando campos de golfe ao pôr do sol. As fotografias foram tiradas por um dos voluntários que, numa noite antes do evento, se aventurou a ir ao campo do qual tirou mais de 90 fotos, “apenas para conseguir a qualidade certa”, ele disse.

Sun emerges vancouver_golf_tableO torneio atraiu algumas das principais corporações patrocinadoras e elas foram presenteadas com uma galeria de telas de golfe, como forma de agradecimento pelas contribuições. As corporações patrocinadoras haviam doado generosamente muitos de seus produtos (bolsas para apetrechos golfe), que foram os prêmios dados aos jogadores. “Cada uma dessas bolsas continha produtos com um valor total maior do que a taxa de participação no torneio, de maneira que nossos convidados foram para casa muito felizes!”, disse um dos organizadores. No geral, o evento beneficente de golfe de Vancouver foi declarado um sucesso retumbante!

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução: Ana Terra Maia

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Uma noite inesquecível

Concerto pela Paz emociona o público em Quebec

Quebec_1Dia 2 de agosto, uma sexta-feira, voluntários e amigos realizaram um “Concerto pela Paz”, como parte do Hudson Music Festival, em Quebec, para arrecadar fundos para a Fundação Prem Rawat (The Prem Rawat Foundation – TPRF). Cerca de 150 pessoas se reuniram na tenda Big Top para uma noite inesquecível. A banda anfitriã, Sweetfield, com vocais de Sonja Ball, abriu a noite com cinco músicas edificantes e originais. O percussionista Zale Seck e seu sobrinho surpreenderam o público com o ritmo contagiante e os sorrisos mais abertos que já vi. A música foi um convite tão irresistível à dança, que levantou o público.

A maioria das apresentações teve artistas bem conhecidos: o multi-instrumentista e cantor Jeff Smallwood, que atualmente está produzindo o mais recente show de Celine Dion; Jimmy James, a lenda da guitarra de blues do Quebec; e o pianista virtuose Jeff Fisher. Nanette Workman foi a rockstar do evento. Nascida em Mississippi, ela adotou Quebec aos vinte e poucos anos. Passou a fazer backing vocal com os Rolling Stones e seguiu uma carreira de sucesso como cantora desde a década de 1970. O show terminou com todos os músicos no palco cantando Imagine, de John Lennon. Um sentimento palpável de encantamento e alegria se espalhou pela marquise, contaram os organizadores.

O voluntário Sonja disse: “As pessoas estavam realmente tendo uma experiência especial. Uma senhora disse-me que o tema da paz, o vídeo e as apresentações de música a tocaram profundamente, e diversas vezes ela chegou às lágrimas durante a noite. Só isso já fez valer a pena as muitas horas de trabalho. O evento superou minhas expectativas! E eu não poderia ter realizado isso sem a ajuda dos maravilhosos patrocinadores e voluntários”.

Um breve vídeo apresentou o trabalho da Fundação Prem Rawat, e depois do intervalo foi exibido o vídeo recém-lançado “Onde está a paz?”. Com cartazes, coletivas de imprensa e cobertura de jornais, o Concerto pela Paz foi muito bem-sucedido em termos de trabalho da Fundação, bem como na arrecadação de fundos. Descontadas as despesas, o concerto levantou cerca de US$ 1.000 para os projetos da Fundação.

Um dos organizadores do Hudson Music Festival afirmou: “O Grande Concerto de Gala pela Paz foi um evento insuperável no Hudson Music Festival deste ano. Fomos abençoados com alguns dos melhores talentos de Quebec… e estamos absolutamente encantados com o efeito que causou em todos que participaram”.

Muitas pessoas deixaram comentários entusiasmados on-line, elogiando o concerto pela música maravilhosa e classificando-o como “o destaque do Hudson Music Festival”. Um amante da música afirmou, fascinado: “Foi um alimento para a alma! Definitivamente, o dinheiro gasto valeu a pena. Durante o dia todo repeti que facilmente teria pago muito mais para ter essa fabulosa experiência que nunca esquecerei!”

Clique aqui para ler o texto no original em inglês, publicado no blog da TPRF.

Tradução:  Margaret Presser

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